Sinopse – O Caminho (The Way)
“O oftalmologista Tom Avery (Martin Sheen) e seu único filho Daniel (Emilio Estevez) têm uma relação distante. Quando o rapaz viaja para a Espanha para cruzar o Caminho de Santiago de Compostela, acaba perdendo a vida em uma fatalidade.
Tom, então, vai até a França para recolher o corpo de seu filho. Chegando lá, ele resolve fazer o Caminho, completando o percurso que Daniel havia começado, levando junto as cinzas do rapaz.
Durante a empreitada, ele encontra companheiros que vão lhe mostrar que nenhum caminho deve ser percorrido sozinho.”
Em O Caminho (The Way) Tom tem uma relação distante com seu filho, Daniel, que escolhe conhecer o mundo a seguir grandes carreiras. Na sua última viagem, na primeira vez que iria percorrer o Caminho de Santiago de Compostela, Daniel é surpreendido por uma tempestade e morre no início da caminhada.
Tom viaja à França para buscar o corpo de seu filho, ainda totalmente perdido com tudo que aconteceu, sem saber o que fazer e até o que pensar. Naquele momento nada mais fazia sentido. A única coisa que tinha de concreto era a vontade do filho em percorrer o Caminho. Com o equipamento que o filho deixou, resolve, em sua homenagem, percorrer com ele (suas cinzas) o magnifico caminho de Santiago.
Essa foi a forma que Tom encontrou de não apenas realizar a vontade do filho, mas também de se aproximar dele e conseguir se despedir. O caminho foi tudo que restou do seu filho e era a sua grande chance de se reencontrar com ele.
No caminho, Tom, encontra mais 3 pessoas que o percorrem por motivos distintos, bem longe do cunho espiritual, mas no final todas buscam autoconhecimento e que o Caminho gere alguma mudança em suas vidas.
O filme irá te mostrar o Caminho, você vai se aventurar por lindas paisagens e por toda a dificuldade inerente a ele, pela sensação de conquista ao terminá-lo. Irá conhecer personagens bem construídos, que farão o filme parecer baseado em uma história real.
O Caminho (The Way) é um filme sobre a vida, sobre como se encara as dificuldades e perda. Mostra como algo tão difícil como a perda de um filho, pode trazer uma mudança positiva na vida de uma pessoa. No final Daniel, salvou Tom. As suas ultimas palavras ao seu pai: “Não se escolhe uma vida, pai. Vive-se uma”, mudaram tudo.
